Primeiras Impressões – First Impressions
Fonte: Prog Magazine | Tradução: Head up High
Ω
A equipe do Prog Magazine ouviu o novo álbum do Nightwish:
Na sexta-feira passada, diversos membros da equipe da Prog Magazine foram no centro de Londres para ouvir o novo álbum do Nightwish.
Se quiséssemos ouvir o novo álbum do Nightwish, o Endless Forms Most Beautiful, que será lançado pela Nuclear Blast no dia 27 de Março, então, por razões de segurança (o último disco do Nightwish,Imaginaerum, aparentemente vazou na internet), nós teríamos de comparecer à sede da Gibson Guitars na Rua Oxford para uma série de sessões em que o álbum seria tocado. A maioria de nós decidiu que ficaria, mas todos os quatro fãs mais roxos do Nightwish na redação da Prog Magazine foram, mas a Hanna ficou meio “Nope” e acabou ficando na redação (ela não é uma fã da banda). Estas, portanto, são as primeiras impressões que os redatores da Prog Magazine tiveram ao ouvirem um pouquinho do álbum.
Jerry Ewing (Editor) – “O álbum com certeza não é tão prático como o Imaginaerum, mas também não foi tão bombástico. A sonoridade é muito mais progressiva do que metal em si, além de conter alguns arranjos legais de música celta feitos pelo Troy Donockley. A voz da Floor é bastante impressionante, também. A participação de Richard Dawkins irritará alguns na mesma proporção em que impressionará outros. O épico final de 24 minutos, apropriadamente entitulado ‘The Greatest Show On Earth’ (O maior show da terra), agradará a maioria dos fãs da banda que gostem música progressiva. Imagino que será algo ainda maior do que o álbum anterior!”
Russel Fairbrother (Editor de Arte) – “Com menos ‘chamativo’ e mais arranjos celtas do que você pode imaginar, o Nightwish segue em uma procura tortuosa pelo sentido da vida, do universo e tudo mais. Eles conseguiram definir um ponto de equilíbrio delicado entee a voz de um anjo e o grito de uma deusa amazona. Floor Jansen fez mais do que provar suas habilidades contra os frequentes testes impostos por Tuomas e seus mil arranjos sinfônicos, por exemplo.”
Natascha Scharf (Editora de Notícias) – “Parece que o Nightwish decidiu voltar à época pré-Imaginaerum e trazer um pouco dessa sonoridade para a atualidade com uma produção flexível e uma composiçãos mais estruturada. O álbum é mais pesado e ainda mais progressivo do que os anteriores, pois o Endless Forms… ele se estabelece e evolui de acordo com uma identidade própria na sonoridade que mistura o sinfônico e os arranjos de música celta com maturidade e muita confiança no que faz. E os vocais da nova vocalista, Floor Jansen, foram simplesmente precisos no tom das músicas.”
Malcom Dome (Redator) – “É um álbum que, sem sombra de dúvidas, passará uma impressão muito positiva aos poucos ouvintes. A primeira impressão que tive é a de que é um álbum parado e que faltava ação, algo que agitasse as coisas. Ele faz referências ao passado da banda e, ao mesmo tempo, segue em frente, sempre pensando no futuro. É isso que faz com que você goste dele.
Share this content: