Уикенд в Киеве: Floor & Marco
Via: Уикенд в Киеве | Tradução: Head up High, my dear
Nightwish fala sobre a Ucrânia: este é um país com um povo orgulhoso
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No dia 22 de maio, no Palats Ukraina Concert Hall, o Nightwish, uma das bandas de metal mais importantes da atualidade, fez um show como parte da turnê “Endless Forms Most Beautiful” a fim de promover o álbum homônimo lançado no ano passado. A The Weekend ficou impressionada os fãs da banda e teve a oportunidade de conversar um pouquinho com os vocalistas Floor Jansen e Marko Hietala, além de assistirem ao show.
Que tal colocarmos um pouco de música e começarmos? Vamos lá!
O oitavo álbum da banda, cujo tema principal são as teorias de Charles Darwin, chegou à cidade de Kiev. Até mesmo o título do álbum foi tirado de uma das obras de Darwin – “A Origem das Espécies”.
“FLOOR ESTÁ SORRINDO E EU ADORO O SORRISO DELA!”
Os fãs do Nightwish se prepararam para o show com meses de antecedência. Conversamos com alguns membros do fã clube enquanto eles aguardavam pela sessão de Meet & Greet. Orgulhosos do seu trabalho, eles mostravam os presentes que entregariam à banda: Tuomas Holopainen ganhou uma camiseta com a palavra ““vyshyvanka” bordada e um bracelete artesanal; Floor ganhou um par de brincos de prata com detalhes citas e uma coroa de flores; Marco ganhou um cachimbo customizado e um cinzeiro; Emppu ganhou uma palheta gigante feita de vinil com sua silhueta gravada nela; Troy ganhou uma tradicional flauta dupla ucraniana do tipo dzholomyha; e tanto Jukka como Kai ganharam um pandeiro cada com suas imagens gravadas nestes. As fotos mostrando os presentes são apenas parte da surpresa, mas o principal ainda estava por vir.
Todos os outros fãs da banda (mesmo que não fossem membros do fã clube) tiveram a chance de participar da sessão de Meet & Greet para pegar um autógrafo e tirar uma foto com a banda. Eles entravam sempre em grupos de 4 a cinco pessoas após checagem do ingresso e passaporte de cada um. Os fãs mostravam uns aos outros os itens que haviam acabado de ser autografados e conversando sobre o momento com emoção transbordando de suas palavras.
– Eu estava tão ansioso que mal sabia onde ficar – disse um rapaz a seu amigo.
– Essa não foi a melhor foto – disse uma moça enquanto mexia em sua câmera – Mesmo assim, a Floor está sorrindo e eu adoro o sorriso dela!
Após várias fotos e itens assinados, a multidão desapareceu já que faltava apenas uma hora e meia para o início do show. Pouco depois, fomos entrevistar Floor Jansen e Marko Hietala.
“ATÉ AS MELHORES DEMOCRACIAS TÊM SEUS PRESIDENTES”
Como vocês estão hoje?
Marko e Floor: Muito bem. Obrigado!
Vocês tiveram a oportunidade de passear por Kiev e conhecer a cidade?
Marko: Dessa vez, não. Na nossa outra visita, tivemos um ou dois dias para visitar o centro e a área da igreja.
Vocês estão em turnê pela divulgação do álbum há mais de um ano. Vocês sentem que é difícil seguir uma rotina ou que fica cansativo tocar o mesmo setlist toda vez?
(risos)
Floor: De jeito nenhum. Sempre tocamos certas músicas, mas tentamos variar o restante do setlist. É muito bacana tocar as músicas. Não é nada cansativo.
Marko: Na verdade, nós achamos um jeito de nos divertimos. E, é claro, quando se faz um show, tudo varia de acordo com a energia que a gente pega do público. Nós usamos essa energia para fazer um bom show e mandamos essa energia de volta, criando esse pingue-pongue. Além disso, fazer shows é algo que todos nós gostamos muito.
É fisicamente desgastante viajar tanto assim?
Floor: Às vezes, sim. Se tem algo no processo de fazer o show, esse algo são as viagens. Eu sou alta e acabo não me encaixando bem na maioria das vans. A mesma coisa acontece em aviões. Os meus joelhos ficam meio presos entre os dois assentos ou a poltrona fica muito inclinada para frente, o que torna tudo muito desconfortável.
Vocês dois cantam na banda. Vocês têm algum tipo de espírito de rivalidade ou competição entre vocês?
Floor: Sim, mas não queremos falar sobre isso.
Marko: Você não vai querer vê-la me dando uma surra.
Floor: (risos) É brincadeira. Rivalidade? Claro que não! É um prazer imenso cantar com ele!
Marko: É algo muito confortável. É claro que temos as regras da banda e que nós as seguimos, mas acho que os vocais são parte essencial da obra como um todo e que, portanto, não deve haver rivalidade. É a maneira com que vejo as coisas, pelo menos.
Floor: Acho que a minha voz e a dele soam bem junta e de uma maneira muito natural. Isto ocorreu de uma maneira tal que não tivemos nem de escolher qual parte cantar. Foi tudo muito fluído.
Os fãs consideram o álbum mais recente impecável e até mesmo perfeito. Vocês concordam com essa opinião geral?
Floor: Bom, “perfeito! é uma palavra muito forte. Como uma pessoa perfeccionista, eu acredito que sempre temos em mente que algo poderia ter sido um pouco melhor. Eu mesma gostaria que pudéssemos ter gravado as músicas mais uma vez após termos feito essa turnê. Tem um certo tipo de energia que vem desses momentos que não surge por completo na primeira vez em que as canções foram tocadas em estúdio. Infelizmente, nós ensaiamos por muito tempo e certas músicas meio que já entraram no “automático”. É algo conveniente para nós, mas ainda acho que poderíamos ter acrescentado algo mais.
Marko: Não há nada perfeito no mundo. Eu acho que algo é perfeito quando podemos fazer algo da melhor maneira possível num momento em particular.
Floor: Fora que o meu perfeccionismo foi satisfeito e eu me sinto orgulhosa e feliz com o nosso trabalho
Marko: Mas sempre fica aquela vontade de mudar algo.
Floor: Tem razão. Sempre fica.
Vocês se reúnem com os fãs com bastante frequência. Qual é a pergunta que vocês mais ouvem?
Marko: Você poderia assinar essa foto pra mim? Podemos tirar uma foto?
Eles perguntam algo sobre a música que vocês produzem ou algo até mesmo mais pessoal?
Floor: A maioria das pessoas não quer perguntar nada, só conversar mesmo. Eles querem falar das experiências que tiveram com a nossa música. Na maioria das vezes, eles querem compartilhar toda a emoção que sentiram e o que sentiram de fato.
Marko: Sim. Eles querem estabelecer um elo conosco por meio de uma música. Por exemplo, eles comentam sobre a vez em que ouviram uma música em particular pela primeira vez e como eles levaram isso para as suas vidas.
Floor: As pessoas também têm interesse em saber o que pensamos sobre a cidade ou o país delas. Às vezes, são perguntas mais pessoais, mas eu não falo muito sobre isso.
Marko: Basicamente, encontramos muita gente nas ruas e eles falam conosco sobre o trabalho deles, problemas que enfrentam e coisas do tipo. É possível encontrar gente de bom coração em qualquer país.
Vocês têm alguma memória especial sobre os fãs ucranianos?
Floor: Eu acabei de chegar e só conheci algumas poucas pessoas, mas posso dizer com toda certeza que este é um país com um povo orgulhoso. Eles querem saber o que pensamos deles e eles se sentem muito felizes por isso. O mercado musical é menos saturado por aqui em comparação aos EUA, por exemplo. Quando estamos em Michigan, por exemplo, as pessoas não perguntam o que achamos da cidade, mas as pessoas daqui perguntam, porque elas têm orgulho de suas raízes. Esse orgulho me deixa muito feliz. As pessoas querem compartilhar coisas típicas do país conosco.
Marko: Com certeza. Eu ainda guardo um presente que ganhei na última visita. Eu me esqueci o nome… uma Estrela da Manhã?
Um mangual (Bulava). É um símbolo de poder na história da Ucrânia.
Marko: Isso! Agora, eu me lembro. Haviam me explicado na época.
Reza a lenda que Tuomas Holopainen também é um tanto perfeccionista e acaba ditando cada palavra e cada acorde para os outros membros da banda. Isso é verdade?
Marko: Já ouvi esse boato. O Tuomas não é nenhum tirano, ele é apenas o líder da banda, porque ele compõe a maior parte das músicas e o sucesso da banda se deve em grande parte à visão que ele tem dessas obras. O Tuomas manda as demos que ele tem e nós compomos algo em cima daquilo. Eu e o Emppu compomos parte da música e, se esse nosso material passar pela avaliação dele, ela acaba se tornando uma canção finalizada, que fará parte de um álbum. Tudo pode e é discutido.
Floor: Mesmo se ele tentasse dizer o que precisamos fazer de uma maneira muito precisa, creio que soaria de uma maneira muito diferente do que se imagina. Ele encontrará uma maneira pessoal de conversar com todos e fazer com que não soe como uma ordem. E isso acontece com frequência durante o nosso período de trabalho. Isso faz com que as nossas demos tenham essa sonoridade típica do Nightwish. É a nossa colaboração musical.
Marko: Até mesmo as melhores democracias têm seus presidentes.
Floor: É importante ter alguém como líder.
Você e a Floor participarão da composição no próximo álbum?
Marko: Como eu disse, nós gravamos as nossas demos com o equipamento que eu tenho em casa e passamos tudo pro Tuomas. Se ele achar que ficou bom o suficiente, colocamos no álbum.
Floor: Eu farei o mesmo se sentir que tenho coragem suficiente para tal. No fim das contas, vai ser algo divertido. Eu me sinto muito orgulhosa do que fizemos neste álbum e não me importo com quem compõe ou não.
Marko: E, voltando a falar um pouco da minha atitude em relação ao Tuomas e o papel dele na banda, todos nós desempenhamos os nossos papéis sem a necessidade de competir um com o outro por uma parte em particular do álbum.
Floor: A nossa música representa o que pensamos, não os nossos egos.
Mais um boato cai por terra!
Floor: É ridículo ver que um boato desses ganhou tanta força. O Tuomas é uma pessoa muito bacana e ele nunca faria nada do tipo.
Vocês anunciaram que fariam uma pausa nas atividades. O que vocês pretendem fazer no meio tempo?
Floor: Ainda não sei. Eu gostaria de trabalhar em algo, mas também gostaria de ficar em casa com as pessoas que me são queridas. Se eu fizer algo relacionado à música, não quero que seja algo com prazos e toda aquela pressão. Eu só quero viver no meu próprio ritmo e aproveitar esse tempo em casa, compondo. Eu tenho uma banda e, inclusive, tenho de tomar uma decisão quanto a ela. Muita gente está esperando por essa decisão e ela será anunciada em breve. É uma decisão um tanto difícil de tomar, pois ter uma banda e um projeto pessoal ao mesmo tempo é algo muito intenso, muito desgastante. Eu passei alguns anos nesse vivendo nesse ritmo e, agora, preciso escolher uma coisa ou outra. Fora isso, o que é certo é que eu preciso de algum tempo descansando em casa.
Marko: Eu planejo tirar algum tempo para mim mesmo, também. É claro que temos um projeto de natal todo ano e eu faço parte dele quase todo ano. Bom, eu não consigo simplesmente ficar quieto em um canto, sem fazer nada, então é provável que eu componha algo.
Marko, você compôs algumas letras recentemente. Elas também estão ligadas à ciência de alguma maneira?
Marko: Sim. Nós temos várias opiniões e visões de mundo em comum. Não todas, mas a maioria delas.
Qual é o seu campo preferido da ciência?
Marko: Com certeza é a cosmologia e astronomia. São áreas que me interessam desde quando eu era criança. Os processos pelos quais tudo funciona ou, por exemplo, por que o sol brilha e o que são as reações nucleares acontecendo no sol. Eu conheço esses campos um pouco mais.
Floor, e qual é o seu campo preferido?
Floor: Eu nunca tive a paixão pela ciência que o Tuomas e o Marko têm, mas provavelmente seria biologia ou ciências relacionadas à vida. Digo isso, porque, em função do nosso álbum, eu li muito sobre o assunto, mas sei que a ciência é algo muito mais vasto que isso.
Então, vocês encorajam as pessoas a aprenderem mais sobre ciência e tentam torná-la mais popular, certo?
Floor: É algo normal e muito importante. A ciência está presente na vida diária de qualquer pessoa e é ainda mais fascinante para mim do que alguns planetas distantes. Há pessoas que acham que é algo para nerds e acho que não deveria ser assim já que estamos em contato tão constante com ela. É curioso saber como temos eletricidade para as nossas lâmpadas, como a própria eletricidade é gerada ou como pesticidas afetam as abelhas e ainda achar que não temos alguma relação direta com tudo isso. Tudo no mundo está interconectado.
Marko: Com certeza. Os efeitos do consumo constante de açúcar sobre o corpo ou coisas do tipo. Todas as respostas para essas perguntas podem ser encontradas até em revistas científicas populares de uma maneira compreensível para qualquer pessoa. Cosmologia é uma coisa até milagrosa. Pense um pouco sobre ela: o meu corpo é composto de átomos criados já bilhões de anos, no núcleo de estrelas mais antigas do que conseguimos imaginar. É um raciocínio brilhante e a ciência por si só é algo muito poético.
Floor: Concordo. É incrível, assim como o fato de sabermos isso tudo. Eu cresci com um pouco de religião no meu ambiente social e, para mim, sempre foi um pouco difícil de entender esses conceitos. No entanto, eu percebi algum tempo depois que muitas pessoas ainda tomam como verdade absoluta as coisas encontradas em um livro escrito há milhares de anos, apesar do fato de que nos tornamos capazes de provar que as coisas funcionam de uma maneira diferente. As pessoas conscientemente ignoram esse tipo de coisa, porque da cobra falante no Jardim do Éden e por isso soar como verdade para elas. Eu fico embasbacada com isso. Todos têm o direito de acreditar no que quiserem, mas não se pode ignorar os fatos. As pessoas ignoram centenas de anos de desenvolvimento e milagres acontecendo nas nossas próprias mentes, e até mesmo das capacidades do ser humano.
Marko: De fato. Superstições são mais importantes para muitas pessoas.
Floor: Por essa razão, eu acredito que a ciência não deve ser algo “só para nerds”, mas para todos. Ela está ao nosso redor e isso são os fatos. Desculpem. Depois que você percebe isso é que você vê, de fato, mais milagres acontecendo na sua vida diária do que na Bíblia ou em qualquer outro livro religioso escrito em nome de alguma divindade.
Floor, você poderia contar um pouco mais sobre a Academia do Rock (“Academy of Rock”)? Você foi uma aluna lá.
Floor: Claro! É um conservatório para musicistas de rock e pop. Foi a primeira escola a fornecer este tipo de formação. Ela foi fundada em 1999 e eu fui uma das primeiras aulas de lá dentre outros milhares que queriam se matricular lá. Era um lugar único na época e tinha vários defeitos. Inclusive, eu estava criando a formação verdadeira e era algo envolvente, mas eu senti falta de um tipo de orientação desde os 19 anos. Eu me formei nessa escola, mas comecei a assistir a aulas de canto no conservatório e fiz outro ano de música para teatro, além de outro ano voltado para ópera lá. Tudo isso por não ter tido aulas de canto verdadeiramente boas.
O que é interessante sobre vocal e formação musical é o seguinte: a ópera existe há centenas de anos e as técnicas de canto foram se aperfeiçoando com o tempo. O canto para o pop, por sua vez, é um fenômeno muito recente e tem apenas algumas décadas de existência. As pessoas cantavam dessa maneira, mas sem formação de verdade. Não era necessário, pois as pessoas não se importavam com isso e, quando eu comecei, não havia quase nada do tipo. Quando existia, não era bom.
Marko: Eu fiz algumas aulas de canto na época do ensino médio e eu me lembro de um dos meus amigos dizer que os professores ficavam conversando sobre o tal do Marko que ficava com o casaco aberto em pleno inverno, não cantava muito bem e ainda por cima fumava. Eles diziam que esse rapaz não cantaria por mais do que três anos, já que vai perder a voz bem rápido. Isso foi quantos anos atrás? Trinta anos, talvez?
Floor: Até mesmo o canto no pop era considerado algo nocivo à voz. Quando se pensa em gulturais, gritos e outras técnicas de vocal extremo? É claro, é preciso fazer tudo da maneira certa, além de controlar as suas cordas vocais. Houve uma evolução incrível no canto moderno e nas técnicas de canto. Eu gostaria de ser jovem de novo e poder voltar à escola. Por falar nisso, bons musicistas não precisam ter formação. Não acredito nisso. Eu tive aulas de canto por seis anos, ensino há treze anos e ouso dizer que, quando você é bom, você não precisa disso. Se você não sente que é tão bom, você não conseguirá evoluir muito mesmo com formação. Há muitas poucas pessoas capazes de fazer algo assim e eles são sempre os melhores ou os melhores em algum gênero. Uma pessoa pode ser uma musicista fantástica, mas, se ele ou ela não tem talento para a coisa, não haverá uma grande evolução. Há várias coisas que compõem um musicista bem sucedido, mas a formação é apenas uma pequena fração disso tudo.
Marko: Ter formação significa ter algumas dicas. Consegue-se chegar a algum ponto específico mais rápido e compreender esse processo. Como eu disse, eu tive algumas aulas de canto, mas, naquela época, eu já cantava há três anos em várias bandas de escola. No fim das contas, eu aprendi apenas a como respirar e a relaxar certos músculos durante as minhas aulas de canto clássico.
Floor: Quando se tem talento, descobre-se muitas dessas técnicas por conta própria. Ainda assim, ter formação acelera todo o processo.
Marko: Além disso, se você tem paixão pelo que faz na linha de beirar à obsessão, você é capaz de evoluir e se destacar. Funcionou pra mim, pelo menos.
Floor, você dá aulas de canto em vários cursos. Você poderia nos contar um pouco mais sobre eles?
Floor: Eu dou aulas desde 2003, mas sempre foi algo paralelo à minha carreira já que eu viajo bastante. Hoje em dia, eu não dou mais aulas particulares por não ter tempo disponível. Além disso, eu conseguiria escolher aluno por aluno, pois é impossível. Ainda assim, fico feliz que todos queiram se matricular, especialmente as pessoas que o fazem para cantar e mostrar do que são capazes. É muito chato dar aula para alguém que simplesmente fica lá, sentado, olhando pra sua cara. É um desperdício do meu tempo. É muito mais interessante e prazeroso trabalhar com pessoas que realmente vieram para cantar. Eu darei uma masterclass em Roma muito em breve. Geralmente, faço duas turmas – uma de alunos iniciantes e outra de alunos avançados.
Qual é a sensação de fazer parte de uma das bandas mais populares de metal?
Marko: É demais, na maior parte do tempo. É legal e muito prazeroso, mas também é esquisito. Algumas pessoas te admiram e prestam atenção até demais. Eu sou uma pessoa mais pé no chão e nunca vou conseguir entender as pessoas que me colocam num pedestal, porque eu nunca faria algo assim por ninguém. É uma situação meio chata. De qualquer maneira, eu respeito essa atitude.
Vocês podem nos dizer algo sobre quando o baterista Jukka Nevalainen voltará?
Floor: Gostaria de saber algo, mas, no geral, a recuperação dele vai bem.
Nós o desejamos uma recuperação rápida!
Floor e Marko: Obrigado!
Ω
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